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terça-feira, 8 de julho de 2014

100 sentido (algum)

Eu simplesmente odeio o fato de precisar escrever  e colocar algo pra fora, e não saber nem por onde e nem como começar a fazer isso. É definitivamente agonizante ficar quebrando a cabeça de como começar um texto. Parece que eu estou em algum daqueles vestibulares sufocantes e chatos sabe? ARGH!
Colocar as ideias em ordem, nunca foi (de fato), a coisa mais simples pra mim. Não sei se é preguiça ou só se é MUITA coisa junta e misturada ao mesmo tempo. Uma verdadeira gororoba dentro da minha cabeça, se mexendo para lá e para cá, sem dar sossego, e ainda por cima me dizendo: VAI LOGO COM ISSO MENINA BOBA. AI! Para né, dá um tempo. E que atire a primeira pedra quem nunca se sentiu assim, perdido em um próprio caos de " ai que merda toda é essa?." 
Claro que eu queria que as coisas fossem mais fáceis etc. Seria foda se pudéssemos controlar a vida com um teclado de computador. Usando as teclas mais convidativas: DELETE; CTRL C; CTRL V; PRINT SCRN E ENTER. O forte que está lendo esse texto entende-rá, e se não entender também, seilá, só finge que sacou ou ignore esse parágrafo.
Eu até queria chegar em algum ponto para tudo isso que estou falando, MAS, minhas ideias são incapazes de fazer fila na minha cabeça. Nem músicas estão me ajudando hoje. Nem o frio no pé. Nem as luzes da cidade. Nem o vento gelado insuportável entrando pela minha janela. E nem a lua dengosa me observando lá fora.

domingo, 29 de junho de 2014

Heloisa

Eu tenho uma pedrinha, ela se chama Heloisa. Ganhei ela da vida desde quando eu era mais ou menos pequena. Ganhei ela quando eu estava aprendendo a ler e a escrever, a fazer continhas chatas de matemática e saber da vida dos animaizinhos.
Quando eu ganhei a Heloisa, não imaginava o quanto ela significaria pra mim hoje em dia. Digo isso porque teve uma vez que eu tinha perdido ela. Fiquei um bom tempo sem vê-la, até que a vida a trouxe de volta, e ai, nunca mais nos separamos.
Hoje eu falo que a Heloisa é a minha melhor amiga, e que, apesar de ela ser cabeça dura, eu a amo. A Heloisa é a minha pedrinha preciosa, que apesar de todas as nossas mudanças, independentemente de qualquer coisa, eu sempre vou andar com ela no bolso e no coração.
Se depender de mim, eu nunca mais perco a Heloisa.




quarta-feira, 7 de maio de 2014

Rumo aos 20!

Eu sempre digo (em todo aniversário) como é gostoso receber parabéns. Não neguem, vocês gostam sim. Parabéns é como almoço de domingo em família, como um beijo bem dado e um abraço apertado. Daqui desse lado da tela do computador, consegui sentir coisas gostosas, vi que era de verdade. Pessoas que sei que lembram o que viveram comigo , e claro, sei tudo que vive e guardei de cada uma delas. Guardei o mais fundo do meu coração, para que nada, nadica de nada fuja daqui.
Além de tudo que me desejaram, EU quero desejar à mim mesma  muitos desafios. Que com cada um eu consiga: ser feliz, ter saúde, correr atrás dos meus sonhos e alcançar meus objetivos. Que os desafios me devorem, de corpo e alma, devagar e gostoso! Afinal de contas, muito ainda estar por vir. Cada ano é UM ano; cada ano é UM acontecimento; cada ano é UM aprendizado; cada ano é UMA aventura; e cada ano é UM ciclo que fechamos...todos os anos. Que eu sobreviva a cada ciclo.

Obrigada a todos que me deram essas coisas gostosas na barriga ontem e hoje, e lembraram de partilhar palavras doces no meu dia. Obrigada, do fundo do coração.


terça-feira, 22 de abril de 2014

Mais uma gelada!!

Uma da gelada por favor!! E vem uma, copo cheio, gelada, suculenta. Cerveja gelada na padaria. Quem não gosta? Cerveja gelada tem gosto de conversa boa jogada fora, tem gosto de paquera, tem pegada de quero mais, tem cheiro de saudades...nostalgias. Trás outra cara! Gelada! Quem é que não curte se embebedar de saudade? Dar PT de nostalgia?? Não seja hipócrita, você gosta. Diz que dói mas gosta da dor. Diz que quer esquecer, mas sempre lembra. Todos gostam da saudade. Ou talvez, todos só gostem da... Mais uma gelada, por favor!!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Menina

Eu sempre tive esperança e sonho de menina. Acho que isso nunca vai mudar. Sabe quando você sempre fica esperando as melhores coisas acontecerem? Ou quando você espera que tudo e que todos sempre sorriam para você? Quando você fica camuflando tudo, achando que está tudo bem? Eu sempre fui assim. Sempre fui menina, e acho que sempre vou ser.
As pessoas dizem que tenho que amadurecer. Mas acho que eu tenho preguiça de ser madura. Tenho preguiça das pessoas, das coisas e sentimentos que elas me causam. Tenho preguiça, preguiça de crescer. Acho que isso é ruim, ou é mais uma forma de eu ficar quentinha no meu canto, até porque, ODEIO passar frio...
Acho que cada um tem seu momento de amadurecer, não tenho muita pressa de desabrochar assim, tão rápido e tão de surpresa. Claro que sempre vou tentar dar o meu melhor, para as coisas serem mais fáceis e menos dolorosas, mas continuo sem pressa de ser quem eu sou.  Aliás, tem tanta coisa pra viver... pra que ficar assim??

domingo, 26 de janeiro de 2014

NOVO

Nós nunca nos acostumamos com nada que tenha um fim. Sempre achamos que é má sorte ou que certas coisas só acontecem com nós mesmos, é como se o resto do universo sumisse e só fosse você mesmo pensando aquilo. É difícil aceitar o fim de qualquer coisa. Na verdade é difícil de acreditar. Parece uma ideia abstrata, que não condiz com o que você quer, mas você tem que aceitar, quase como uma obrigação, um dever de casa, daquele que você odiava quando a professora mandava para casa!E quem se diz forte ao fim, para mim é hipócrita.
A verdade é que nunca queremos um "tchau", o final de um filme romantico, o fim da música preferida, a última colherada do doce predileto, o beijo de despedida, o ultimo abraço  e  muito menos o finalzinho do perfume mais doce da prateleira. Acho que tudo isso acontece porque temos medo do novo sabe? Ou simplesmente não queremos o novo. Não queremos outro filme, queremos repetir a mesma música milhares de vezes, sempre comemos o mesmo doce com receio de experimentar outro e se arrepender, não queremos outras bocas e nem outros braços de abraços e muito menos trocamos de perfume!!
Ai a merda toda é que a culpa acaba se tornando nossa mesmo. "E que merda!!" E pior ainda, nunca conseguimos achar uma saída voluntária, nos recusamos!! Eu estou tentando aprender como faz para não ligar quando as coisas acabam. Tentando entender que depois do velho, sempre (sempre mesmo), virá algo bom. Que se aquilo acabou, ou foi ruim, é porque depois, ah... depois vai ser melhor. Que o "novo" é nosso amigo também, e que, não basta só viver de antiguidade (por mais que elas sejam lindas e raras), o novo sempre inova tudo. Faz bem (vi)ver o novo! ;)